terça-feira, 24 de novembro de 2009

...um T.P.C.

Já começa a ser hábito às terças-feiras à tarde ter que subir ao palco do auditório e apresentar um trabalho de pesquisa em frente à turma e respectivo professor. Hoje o trabalho era juntar uma fotografia com música. Fotografia essa que podia ser do fotógrafo António Júlio Duarte ou do nosso próprio reportório. Sem esquecer de justificar todas as escolhas.
Estava confiante até ouvir o meu nome ser chamado. Era a minha vez. As mãos começaram a suar e o coração a bater tão alto que eu ia jurar que qualquer pessoa o podia ouvir. Depois da minha apresentação em filme acabar (um minuto ali não é nada) deu-me uma branca tão grande que nem me lembrava do nome do homem, tive que me referir sobre ele como "o autor" ou "o artista". Mas assim que disse uma ou duas palavras chave aquilo pfruuum, correu suave, como eu queria.
Senti-me um carro que não estava a pegar, e roda-se a chave e não acontece nada, até que há um toque mágico e o motor liga-se e o carro arranca.
No final consegui dizer gostei do resultado (do meu arranque).

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Senti o algarismo 2 cair em mim. já faço parte das pessoas na faixa etária dos 20 aos 22, e não aos 20< (divisão feita pelo inquéritos do IPT). Entretanto, ia eu muito cabisbaixa de volta a casa, abraçada a 48 rolos de papel higiénico, quando me deparo com um monte de folhas acabadinhas de ser amontoadas. Dou por mim a pensar em mandar-me para lá: a criança em mim voltou. e não se vai embora tão cedo.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

...que tenho saudades.















Tenho saudades do presente e do passado, eu juro.
E à noite, momento puro no escuro eu não descuro,
de pensar que até já tenho saudades do meu futuro...









"Nothing of me is original. I am the combined effort of everyody i've ever know"

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

...que é bom voltar a casa.

Lisboa tem qualquer coisa. Qualquer coisa que me atrai. É onde há pessoas de todos os tamanhos e feitios. Hoje tive uma chinesa a perguntar-me indicações (e como eu adoro dá-las), um inglês a oferecer-me a mão para me ajudar a atravessar a rua (que nem uma criança) e comprovei que os motoristas dos autocarros da Carris são mesmo simpáticos!
Depois de 11 dias e 10 noite em Tomar, contando com um fim-de-semana cujos únicos seres a quem eu me dirigi eram uma gata e um rapaz de quem nada sei, voltar a Lisboa é uma coisa muito boa. A viagem de duas horas passou-se com rapidez... E a azáfama no metro quase passou despercebida.
Gosto de apanhar o 767 e sair umas paragens antes do suposto Neves para caminhar um bocado e observar coisas e pessoas. E quando estou meia perdida sei que posso entrar num qualquer café e pedir direcções que sei que vou perceber para onde me virar. O 714 também vai para lugares bonitos mas como já eram 18h30, portanto, quase de noite cerrada a vista não é a mesma. O que nos vale são pessoas que por acaso ouvem que queríamos ir a uma determinada exposição e nos explica que já devíamos ter saído, mas logo a seguir indica-nos um túnel por onde devemos passar.
Assim, um grande OBRIGADA às pessoas que são, vivem e passeiam em LISBOA!





domingo, 8 de novembro de 2009

...uma banda

Noah and the Whale
são uma banda britânica Indie Folk formada em 2006.

Cantam sobre LOVE, SUN e FUN.


In five years time
I might not know you
Five years time
We might not speak
In five years time
We might not get along
In five years time
You might just prove me wrong.


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

...um autógrafo



Amadora BD :D